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bingo verde,Explore Novos Jogos com a Hostess Bonita em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Cada Desafio É uma Oportunidade para Mostrar Suas Habilidades e Se Divertir..Em 2011, os paleontólogos americanos Kevin Padian e John R. Horner propuseram que "estruturas bizarras" em dinossauros em geral (incluindo cúpulas, babados, chifres e cristas) eram usadas principalmente para o reconhecimento de espécies e rejeitaram outras explicações como não apoiadas por evidências. Entre outros estudos, esses autores citaram o artigo de Goodwin et al. de 2004 sobre cúpulas de paquicefalossauros como apoio a essa ideia, e apontaram que tais estruturas não pareciam ser sexualmente dimórficas. Em uma resposta a Padian e Horner no mesmo ano, Rob J. Knell e Scott D. Sampson argumentaram que o reconhecimento de espécies não era improvável como uma função secundária para "estruturas bizarras" em dinossauros, mas que a seleção sexual (usada em exibição ou combate para competir por parceiros) era uma explicação mais provável, devido ao alto custo de desenvolvê-los e porque tais estruturas parecem ser altamente variáveis dentro das espécies. Em 2013, os paleontólogos britânicos David E. Hone e Darren Naish criticaram a "hipótese do reconhecimento de espécies" e argumentaram que nenhum animal existente usa tais estruturas principalmente para o reconhecimento de espécies, e que Padian e Horner ignoraram a possibilidade de seleção sexual mútua (em que ambos os sexos são ornamentados).,Roberto Bui, Federico Guglielmi, Luca Di Meo e Giovanni Catabriga, todos na faixa dos 30 anos, são os membros dessa espécie de "cooperativa" literária, a primeira a escrever um ''best-seller'' na Itália. Eles integram um grupo de artistas e ativistas de esquerda italianos. ''Q'' é um ''thriller'' de espionagem e levou três anos para ser escrito. A trama - do tipo "o bem contra o mal" - se passa durante a Reforma, na Itália e na Alemanha. Destina-se, dizem os autores, a mostrar "o nascimento de tudo o que está podre na vida moderna", mostrando as origens do estado policial, do capital financeiro e dos serviços secretos - ou, como diz Bui, "tudo o que está em crise agora". O título se refere ao principal "vilão" da história, um agente secreto do Vaticano que é conhecido apenas por sua inicial. O "mocinho" não tem nome. "Sabíamos que era um bom livro. Mas nunca pensei que seria tão bem sucedido", diz Bui. "Quatro cabeças pensam melhor que uma. Nenhum de nós poderia ter escrito o livro sozinho.".
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